Drilling Ovárico - Um opção de tratamento
Ainda a propósito da minha consulta de hoje deixo aqui o link de um artigo que encontrei bastante interessante.
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Ainda a propósito da minha consulta de hoje deixo aqui o link de um artigo que encontrei bastante interessante.
O primeiro impacto em relação à IVI não é bom, na IVI o ambiente é mais clean, arejado, profissional diria eu. O tempo de espera não ajuda, na IVI nunca esperei mais do que 5 minutos, hoje na Ginamed esperei 45 minutos pela médica, mas depois de entrar percebemos o porquê da demora. Aqui o tratamento é mais humano, uma conversa agradável sobre questões inférteis e como qualquer conversa agradável pode alongar-se. Falámos de mim, e do meu problema em concreto, da minha operação, dos meus ovários teimosos. Não falámos das mulheres com ovários poliquísticos, ou de mulheres com pré-diabetes, falámos de mim. Não saí de lá com uma receita da mão para ir comprar os injectáveis ou com um plano para uma Fertilização in Vitro. Saí de lá com uma réstia de esperança e com um pedido de dar descanso ao corpo um mês e meio. Sei que que quem passa por isto odeia a palavra tempo e esperar. Mas é o que ela diz, fiz um drilling ovárico, e quantas mulheres depois disso não estabilizam alguma coisa ou que até podem não estabilizar nada, mas só saberei se der esse tempo.
O drilling sempre foi muito usado nos hospitais públicos, segundo ela a FIV dos "pobres", das pessoas sem capacidade para recorrer ao privado, e o tratamento por excelência de quem tem este síndrome. E já que o fiz (e no meu caso que paguei bem por ele) que ao menos me reste esperança de dele poder beneficiar. Sou sincera, não acredito nisso mas permiti-me a ter este tempo, para mim, um mês e meio de férias de tudo o que esteja relacionado com útero, ovários e afins, mas com a certeza absoluta que voltarei à Ginamed.