Já vos tinha apresentado o melhor amigo do meu filho, o Júlio, chegou a vez da melhor amiga, ou se calhar o seu primeiro grande amor. Não tira os olhos enquanto ela se movimenta, esquece o mundo inteiro à volta, dá guinchos de alegria e passa minutos seguidos a contemplá-la, é a lavadeira lá de casa:
Ora bem, comprei o livro na sexta-feira e terminei-o ontem. Estava curiosa. É daqueles livros que agarra o leitor logo no inicio bem agarradinho. Na página 50 eu já tinha adivinhado o final, na 65 já estava farta da personagem central, a Rachel. Alcoólica, gorda, desempregada, frustrada, sempre a chatear o (bonzinho) do marido. Porque é que nos prende? Tal como o Gone Girl é um livro que se desenrola num período temporal muito curto, em que muita coisa acontece. A autora não se prende em descrições de espécie alguma, há apenas acção e é escrito num registo de diário.
Se é um bom livro não sei dizer, qualquer livro que não tenha uma personagem por quem me "apaixone", cativante, deixa-me um sentimento de insatisfação.